Primeiro round - Rubyño comenta a proposta de aventura do Zélifas
A idéia é fazer o Canyon da serra do mar. Seria algo do tipo chegar ao véu
de noiva, seja pelo trem ou pela trilha Itupava a partir do Cadeado. Descer até
o canyon, possivelmente rapelando. Seguir pelo Canyon até o salto dos macacos,
mais rapel? Continuar a descida até o salto do aventureiro (Rosario). Porto de
Cima ou usina, como fizemos há alguns anos atrás.
A idéia é fazer o Canyon da serra do mar.
Grandes amigos aventureiros, esta atividade eu já havia planejado no tempo que vcs eram seniores. Ë uma puta aventura, nível 10, e não 7. Mesmo tirando o Véu de Noiva e o Salto dos Macacos (que eu não entendi porque está aqui , já que é em outro rio) Querem dificultar mais ainda?
Logo abaixo do véu de noiva encontramos o paredão Coroados, a atividade pode começar ai na frente do Coroados, descendo por uma trilha entre os dois túneis, que eu não me recordo o número deles. Esta descida deve ser feita com segurança tipo rapel e com capacete devido às pedras soltas. Quando chegar no rio, caminhar até o primeiro salto. Descer rapelando, com possibilidade de parar sobre o rio (levar todo o equipamento em mochilas 100% impermeáveis) na sequência este trecho de rio faz uma curva a esquerda e logo a direita, formando um S e dando na represa do salto Feitiço, que a TS esteve em 1977, e nunca mais voltou, eu tentei voltar 2 vezes, mas....
Esta represa do Feitiço tem que atravessar nadando porque a água toma toda a largura entre os dois desfiladeiros. Não deve ter uma picada descente até o Salto do Rosário ou Aventureiro, como a TS batizou, entre os dois saltos tem o salto Socorro que tem que ser rapelado.
A dificuldade ai é ter pontos de ancoragem para os rapéis, além do perigo é
ter o equipamento apropriado para rapel em cachoeira, que é o mais perigoso de todos devido a força da água, atrito, hipotermia (perde a força nas mãos) pedras, galhos, falta de visibilidade e comunicação. Poço ajudar na logística, mas não me habilito em ir junto....
Tenho um amigo que gostaria de ir junto, o Gerson Zalescki que era o meu sócio na Altiseg/Elfos.
Abraços a todos. Rubyño
[gustavossauro reflete: "não vou nessa nem fu..."]
Segundo round - Falcon, bravo lutador, dá uma lição de linguística nacionalista
Camaradas,
Só para complicar...
1. Porque "canyon", colonizados?.... temos a palavra em português "canhão" para expressar acidente geográfico deste tipo. Aliás a palavra "canyon" inglesa é derivada da tentativa dos gringos de repetir a palavra "canhão" ou "cañon" de orígem latina e utilizada pelos portugueses e espanhóis para vales estreitos cuja embocadura é parecida com a boca de um canhão (mesmo que todos prefiram a colonização cultural me recuso a ceder mesmo sabendo
que a guerra esta está perdida...)
2. Descendo o Vale do Véu da Noiva (rio Ipiranga) jamais passarão pelo Salto dos Macacos, que fica em outro rio.
3. Os três saltos citados pelo Rubyño foram várias vezes conquistados pela
Tropa Senior do GESLG. Inclusive naquela famosa em que passamos a noite com o Caio e o Ulisses tremendo (medo e frio) e o Marlus achando que iam chamar a Força Aérea... Para esquentar queimamos a apostila de cursinho de alguém!
4. Ótima empreitada para todos!
Saludos atentos!
Falcon
Terceiro round - Gustavossauro, de cueca apertada, opina sobre a inevitabilidade da colonização cultural em épocas de world wide web
1) Canhão, pra mim, é mulher feia. Canyon soa muito mais chique e Canon mais ainda. Voto no CANON.
2) O mundo é global e os estrangeirismos são inevitáveis, BRO!!!
3) Falcon: não vai me dizer que você está se ladeando para as idéias "chavistas" de uma certa pessoa que não posso citar neste endereço eletrônico...
Logo abaixo do véu de noiva encontramos o paredão Coroados, a atividade pode começar ai na frente do Coroados, descendo por uma trilha entre os dois túneis, que eu não me recordo o número deles. Esta descida deve ser feita com segurança tipo rapel e com capacete devido às pedras soltas. Quando chegar no rio, caminhar até o primeiro salto. Descer rapelando, com possibilidade de parar sobre o rio (levar todo o equipamento em mochilas 100% impermeáveis) na sequência este trecho de rio faz uma curva a esquerda e logo a direita, formando um S e dando na represa do salto Feitiço, que a TS esteve em 1977, e nunca mais voltou, eu tentei voltar 2 vezes, mas....
Esta represa do Feitiço tem que atravessar nadando porque a água toma toda a largura entre os dois desfiladeiros. Não deve ter uma picada descente até o Salto do Rosário ou Aventureiro, como a TS batizou, entre os dois saltos tem o salto Socorro que tem que ser rapelado.
A dificuldade ai é ter pontos de ancoragem para os rapéis, além do perigo é
ter o equipamento apropriado para rapel em cachoeira, que é o mais perigoso de todos devido a força da água, atrito, hipotermia (perde a força nas mãos) pedras, galhos, falta de visibilidade e comunicação. Poço ajudar na logística, mas não me habilito em ir junto....
Tenho um amigo que gostaria de ir junto, o Gerson Zalescki que era o meu sócio na Altiseg/Elfos.
Abraços a todos. Rubyño
[gustavossauro reflete: "não vou nessa nem fu..."]
Segundo round - Falcon, bravo lutador, dá uma lição de linguística nacionalista
Camaradas,
Só para complicar...
1. Porque "canyon", colonizados?.... temos a palavra em português "canhão" para expressar acidente geográfico deste tipo. Aliás a palavra "canyon" inglesa é derivada da tentativa dos gringos de repetir a palavra "canhão" ou "cañon" de orígem latina e utilizada pelos portugueses e espanhóis para vales estreitos cuja embocadura é parecida com a boca de um canhão (mesmo que todos prefiram a colonização cultural me recuso a ceder mesmo sabendo
que a guerra esta está perdida...)
2. Descendo o Vale do Véu da Noiva (rio Ipiranga) jamais passarão pelo Salto dos Macacos, que fica em outro rio.
3. Os três saltos citados pelo Rubyño foram várias vezes conquistados pela
Tropa Senior do GESLG. Inclusive naquela famosa em que passamos a noite com o Caio e o Ulisses tremendo (medo e frio) e o Marlus achando que iam chamar a Força Aérea... Para esquentar queimamos a apostila de cursinho de alguém!
4. Ótima empreitada para todos!
Saludos atentos!
Falcon
Terceiro round - Gustavossauro, de cueca apertada, opina sobre a inevitabilidade da colonização cultural em épocas de world wide web
1) Canhão, pra mim, é mulher feia. Canyon soa muito mais chique e Canon mais ainda. Voto no CANON.
2) O mundo é global e os estrangeirismos são inevitáveis, BRO!!!
3) Falcon: não vai me dizer que você está se ladeando para as idéias "chavistas" de uma certa pessoa que não posso citar neste endereço eletrônico...
[gustavossauro reflete: aqui dá pra citar: o pústula do governador Maria Louca]
Quarto round - Falcon, imbuído de espírito argumentativo e demi-sarcástico, defende seu ponto de vista
Camarada Gustavossauro, BRO!
1. Fora Chavez!!
2. "O mundo é global"! Pensa bem nisto. O que significa? Colonização é colonização. Não tem a ver com facilidade ou dificuldade de comunicação. Tem a ver com quem tem poder. Sempre foi esta a tendência, seguir os poderosos. Desde os egípcios, se me lembro bem... Mas também sempre houveram (sic) os que resistiram. E o fato de ser tendência não significa que é destino!
3. Quem quiser adotar estrangeirismos sugiro adotar algo do turkistão.. ou de Uganda!
4. Sobre o conceito "B", fêmeas canhão, indiscutível e claro o significado.
5. Mas, pensando bem, Canon não é mal...
Falcon
[neste momento, Gustavossauro, que dormiu com o Bozo e acordou todo gozadinho, pensa mas não escreve pra não prolongar ainda mais a peleja: "Tá bom que o chefe é antigo e experiente, mas que remontava ao egito antigo eu não sabia"]
Quinto round - P.C.Nãofarias afiado e certeiro encerra o assunto
Camarada Gustavossauro:
Vou continuar indo ao jogo do meu Coritiba Foot Ball Club e usando os estrangeirismos quando se apresentarem.
"Quem se curva aos poderosos mostra a b.u.n.d.a aos oprimidos." Milor Fernandes
Bom passeio, abraços
P.C.Nãofarias
[Gustavossauro reflete: "Meu avô capitalista e aristocrata do sertão paulista dizia, em idos de 1950, que é melhor ser peão americano que empresário brasileiro."]
Quarto round - Falcon, imbuído de espírito argumentativo e demi-sarcástico, defende seu ponto de vista
Camarada Gustavossauro, BRO!
1. Fora Chavez!!
2. "O mundo é global"! Pensa bem nisto. O que significa? Colonização é colonização. Não tem a ver com facilidade ou dificuldade de comunicação. Tem a ver com quem tem poder. Sempre foi esta a tendência, seguir os poderosos. Desde os egípcios, se me lembro bem... Mas também sempre houveram (sic) os que resistiram. E o fato de ser tendência não significa que é destino!
3. Quem quiser adotar estrangeirismos sugiro adotar algo do turkistão.. ou de Uganda!
4. Sobre o conceito "B", fêmeas canhão, indiscutível e claro o significado.
5. Mas, pensando bem, Canon não é mal...
Falcon
[neste momento, Gustavossauro, que dormiu com o Bozo e acordou todo gozadinho, pensa mas não escreve pra não prolongar ainda mais a peleja: "Tá bom que o chefe é antigo e experiente, mas que remontava ao egito antigo eu não sabia"]
Quinto round - P.C.Nãofarias afiado e certeiro encerra o assunto
Camarada Gustavossauro:
Vou continuar indo ao jogo do meu Coritiba Foot Ball Club e usando os estrangeirismos quando se apresentarem.
"Quem se curva aos poderosos mostra a b.u.n.d.a aos oprimidos." Milor Fernandes
Bom passeio, abraços
P.C.Nãofarias
[Gustavossauro reflete: "Meu avô capitalista e aristocrata do sertão paulista dizia, em idos de 1950, que é melhor ser peão americano que empresário brasileiro."]
Poste cometido por gustavão; imagens cooptadas da internet, desconhecemos os autores; se alguém souber, nos informe para citarmos os créditos