
Depois de algum suspense do final de semana coloco aqui pra vocês a idéia (que na real foi da comu Trilha do Itupava - participei da discussão, dei palpites e iéias, sugestões e tal - mas parece que a parada morreu na casca). Então que "empresto a idéia" de uma aventura CORE TS85 pra 2009, se ainda houver datas no calendário.....já que o ideal sera tocar o bonde na primavera.
Uma empreitada pra ser abraçada por todos: No planejamento, apoio, lobby, material, etc.
Imagino que seriam alguns dias, máximo uns 3, número de participantes de 7 pessoas no máximo, se não vai tomar muito mais tempo.
A idéia é fazer o Canhão da serra do mar.
Seria algo do tipo:
Chegar ao véu de noiva, seja pelo trem ou pela trilha Itupava a partir do Cadeado.
Descer até o canhão, possivelmente rapelando.
Seguir pelo canhão, mais rapel?
Continuar a descida até o salto do aventureiro (Rosario).
Porto de Cima ou Usina, como fizemos há alguns anos atrás.
Ok, dissecando a parada:
Tipo - Exploração, não vejo como ataque de um dia (24hr). Mas devemos ir o mais leve possível.
Relevo - Acidentado, bom desnível da partida até o ponto de chegada aprox. 420m de desnível entre o Véu de Noiva e Rosário/Aventureiro.
Dificuldade - 7 ou 8 sobre 10. - O desnível, risco de enchurradas do canhão, trilha fechada(?), fauna e flora...
Vamos solicitar autorização para "andar na linha", com isso os maquinistas terão conhecimento do grupo andando nos trilhos, e sem crise com os guardas tbm, com HT (quem tem acesso a alguns?) na frequência da ALL podemos monitorar o tráfego de trens, além de pedir arrego em caso de problema, acidente ou cagada em geral.
Podemos ir via Itupava, trilha do sabão, Estação do Véu (podemos também ir direto de trem, se este ainda parar na estação do véu de noiva).
Daí começa a empreitada de verdade: cruzamos o pontilhão e descemos a Garganta.
Entre o véu de noiva e Rosario parece que há uma porção de saltos/cachoeiras, uma delas é o Salto Feitiço, muito pouco conhecido. Ouvi algumas informações sobre esse salto numa corrida de aventura, que o pessoal da calangoexpediçoes teria andado por lá, dizem que é mais alta que a do Salto dos Macacos.
Aqui o mapa do pedestrianismo: - Saída do Cadeado, em sentido horário até o posto do IAP -.
*Os pontos do "fim da trilha do itupava - cadeado"são pra nos darem noção de distância (ok, sei que tá em linha reta, mas é uma referência de distância), já que a galera aqui conhece o percurso "da chegada" do Itupava.*

PERCURSO ALTERNETIVO:
Uma vez no Salto Rosários, se a parada pesar ou estivermos fora do horário previsto, podemos tocar a barca direto pra tomar umas geladas em Porto de Cima, via Usina Copel, onde famílias e equipe de apoio estariam a nos esperar.
Gente, sei que tem imprecisão (como a história do Salto dos Macacos - desculpas, deveria ter checado antes) a dar com o pau nesta proposição de aventura, por isso coloco aqui o projeto desta exploração. O conhecimento de todos e força coletiva podem fazer esta aventura sair do papel e entrar pra história - a NOSSA HISTÓRIA.
Material, preparo, apoio, equipamento de segurança e bom senso são os fatores chave do sucesso.
Tá lançada a idéia. Quem topa encarar? Se ainda precisamos de algum material específico difícil ou caro de encontrar aí, Vieux Campeur é apenas 15' daqui de casa...
APELO - João Kuroki, se você, em algum ponto deste planeta, ler estas linhas, saiba que seus conhecimentos de mato, serra do mar, corda, além do teu bom humor seriam muito proveitosos!
Desta vez sem conta de caixa (Danúbio), e só teríamos de te aguentar 2 ou 3 dias! kkkkkkkk
Na onda do The Clash: Should we stay or shoud we go?
by ze on book pro

25 comentários:
Zé, do roteiro proposto lembro que uma vez tentamos a descida das cachoeiras a partir do Véu de Noiva indo em direção ao Salto dos Aventureiros e pra baixo. Na época e com poucos equipos (cordas, cadeirinhas, freios etc) não foi possível. Mesmo hoje com materiais adequados (específicos para usar em água) seria um cannyoning relativamente arriscado. O Bernardo (parabéns Tiozão!!) estava lá e acho que lembra tbm das dificuldades. Mas existem outras opções de fazer um circuito na Serra do Mar. O que vai mandar é a seleção da duração/dificuldade do projeto. Agora se for para fazer esta descida, é um show, são cachoeiras dentro de gargantas de rocha sem pontos secos, rapel em vários segmentos com paradas, e por aí vai, verdadeiramente hard core. Na medida do possível e do que for lembrando, vou fazendo comentários. Abraços a todos e boa expedição.
Na onda do The Clash: I will go! I will survive!
Fico feliz que Kuroki, not Delubio, manifestou-se, mas ficaria ainda mais feliz se ele tivesse respondido, "Anybody tire? YES, nobody!". Próximo passo: dividirmos tarefas. Elifas com a palavra. Marlus
Vejo alguns pontos que podemos dividir já:
- Material técnico, compreende-se aí o seu bom uso: a corda, freios e atc's/piranhas/oitos, fitas, costuras, nós, métodos de resgate com corda...
- Logistica - quem no apoio, como, uso de radio, onde seriam pontos de encontro em caso de emergência, etc..
- Permissões - ALL ou rede pra poder andar nos trilhos, COPEL, se decidirmos cortar o caminho na chegada, IAP (?)
- Segurança - o kit de primeiros socorros é pouco...Vejo o capacete, luvas, neoprene (se fizermos a parada antes de novembro), cobertores metálicos, meio de comunicação alternativo.
- Definição de trajeto e orientação. Meio óbvio dizer "vamos descer pelo leito", mas sempre tem os desvios, em vários pontos. E parece que tem uma trilha por la...
***O mais importante: planejamento de plano B pra todas as circustâncias onde pode haver cagada mais séria
Para que cada um saiba o que e como fazer, pra não haver pânico nem desordem desnecessária.
Como ouvi outro dia:
"have fun, not a funeral".....
No tópico abandonado da empreitada no orkut:
Comentário de Bruno Lespinasse, que parece ter conhecimento de causa pois o cara tá por várias comus serranas - e talvez alguém entre nós o conheça pessoalmente.
...eu já fiz algumas escaladas no Coroados (aquele paredão rochoso do outro lado do salto do Véu) recentemente e rapel na cachoeira do Véu outras tantas, uma pessoa que faz trabalhos em altura comigo já fez essa travessia do Véu até a base Prainhas (IAP), é um trecho bastante perigoso, com setores extremamente expostos onde sem equipamento apropriado pode ocorrer sérias fatalidades.
não adianta querer dizer que fez esse trajeto sem corda e indo e voltando no mesmo dia porque isso é impossível, os locais são de difícil acesso e é um terreno bastante íngueme, onde tem que ser feito várias saídas da rota do rio e enfiadas na mata pois é complicado a ancoragem para rapel nesses pontos.
comentei com meu parceiro de trabalho sobre essa investida e ele disse que é bom terem cuidado, levar material de primeiros socorros e comunicação para resgate(rádios HT), ir em um grupo pequeno de no máximo 5 a 6 pessoas....
Daí o cara oferece delicadamente o serviço do parceiro dele "como guia" de espedição".
Quanto vale o show Silvio ???
Ou damos uma de self-made cores?
Moçada - tô dentro.
Faço minhas as palavras do Zé. Contudo, acredito que teremos que esperar este dilúvio passar. 15 dias de chuva está de matar. Ja´estou criando guelras. rsrs
Zé - Não custa perguntar quanto vale o show. Até para termos idéias. No mais, não sei o que vamos conseguir fazer exatamente, mas uma bela caminhada já está de bom tamanho. Quem sabe com rappel e algo mais. Vamos que vamos!
O problema é que se formos até lá pra fazer o rapel, a vontade de continuar seria grande...
Ou quem sane exploração inicial e testar técnicas de resgate em corda(puxar o caboclo de volta) usando os equipos.
abrax
- Não esqueçam que alguns pontos deste rapel (que é em água muitas vezes) são críticos no aspecto que não será possível desistir do mesmo no meio do caminho.
- É fundamental que todos saibam as técnicas de fazer paradas no rapel (prussik, shuntt, jumar e outros).
- Também seria bom ter praticado um pouco técnicas de ascenção por corda. E lembrem-se que com corda molhada atenção redobrada.
- Não esquecer de levar "cases" a prova d´agua para levar os eletrõnicos e etc..
- Como não há (que eu me lembre) proteções fixas (grampos ou chapeletas) as ancoragens devem ser bem estudadas (fitas e material de abandono) Eu levaria alguns Pitons e martelo.
- materias que sugiro que todos tenham individualmente: Cadeirinha, freio (preferivelmente oito ou pirannha que trabalham melhor na água), uma fita de autosegurança com mosquetão com trava, um cordelete, capacete, e considero o neoprene muito importante, mesmo que esteja mais quente, pois ficar na água direto vai levando pra hiportemia.
- Técnicas importantes, rapel (óbvio), parada de rapel, troca de cordas, saber travar o freio no meio da descida, nó prussik (ou french prussik ou outros nós similares, ou equivalente mecânico - shunt, P.ex.), técnicas de ancoragem e de novo recomendo saber pelo menos uma técnica de ascenção por corda.
- Outros materiais úteis, GPS com os trackpoints, lanternas e baterias (sobrando), um sinalizador tipo flare, apitos, e BOM SENSO.
- Concordo com o post que menciona grupos pequenos, uma das coisas que mais demora é a transição de uma rapel a outro, considerem que até o último descer uma "perna" todos os demais podem ter ficado esperando dentro da água gelando os ossos. Fora que o tempo em cada enfiada é multiplicado pelo número de pessoas. Se houver mais de um "leader" dá para dar uma compensada no tempo pois o segundo líder vai montando a enfiada seguinte. (mas alguns materiais em dobro tais como cordas e ancoragens).
- Tempo da empreitada (isto vai mandar muito no quesito carga), pois comida e o bivaque tem que ser considerados.
Vai ser duca esta expedição!
Outra dica, seria conveniente ter um segundo grupo de apoio, que poderia fazer uma caminhada mais leve e econtraria o grupo principal no IAP. Municiados de HTs seria fácil manter contato entre sí.
O segundo grupo será o Grupo das Fadinhas.
Entretanto, considerando todos os nomes, técnicas, equipamentos e blá-blá-blá, acredito que bem posso acompanhar este segundo grupo. He,heeh
Po João, nós somos Cores, então que pra ganhar tempo, descem de 3 em 3.
Imagine que sejamos 6 como, pra ficar conta redonda:
- Guga e Bernardo presos no Marlus que rapela os 3.
- Joca e eu preso em você que nos descerá tranquilamente.
Ou de 2 em 2....mas isso precisa treino.
Quanto ao equipo, é a piranha mesmo o mais indicado. Capacidade de frenagem e travamento simples
Ja vi um caboclo s descer um grupo de 4 (ele mais 3, todos com as mochgilas) uma vez...coisa de louco !!!!
Certo de termos caixa estanque, isso é importante. Se tivermos os HT's, fica mais tranquilo, avisamos alguns radio amadores pra ficarem de anjo pra gente.
Celular pega lá? Twittando na descida, nada mal....
Aí seus loques, a parada e a seguinte, pra equipamento e utilização do equipo, tá aqui a missa pra decorar até de tras pra frente.
http://www.petzl.com/files/all/en/activities/sport/tech-tips-canyoning.pdf
Depois posto sobre nós, ancoragem, e o resgate em corda. Teremos de adquirir algum equipo extra, se tivermos $$ em caixa, compro aqui e depois nos acertamos.
abrax
by ze on bookpro
Dae Zé! Cara se entendi o que vc está propondo seria um participante fazer o rapel com mais dois ou três ao mesmo tempo, ou seja um somente manobra o freio e desce outros dois presos a ele.
Seguinte em água eu particularmente não faria, pois na água muda o capacidade de frenagem, haverá sobrecarga (peso) nas ancoragens que provavelmente teremos que montar e se der ainda algum imprevisto são três que se machucam ao mesmo tempo.
Na prática o que tenho visto em cannyoing é assim, desce rapelando primeiro um membro relativamente experiente que estabelece a parada seguinte, e faz segurança de baixo para os próximos, e aí os demais vão descendo individualmente. No final o último desmonta o que precisar e desce.
Sobre os freios, fiz recente um cannyoning no Canyon Fortaleza (cerca de 7 cachoeiras seguidas, algumas totalmente na água, tipo nadar de uma parada ao início da próxima) e usamos Oito como freio, embora o guia tivesse uma piranha, e achei bem satisfatório. A corda era estática e hidrorepelente. Agora se os preços forem próximos piranha na cabeça. Eu ultimamente só tenho usado ATC, mas é que minha praia é mais seca, rsss.
Uma coisa que é bem, mas bem crítica é a ancoragem, insisto que devemos levar material de abandono (fitas, cordelete, e para baixar custo alguns olhais ao invés de mosquetões de abandono) e eu levaria pitons que forneceriam bons pontos de ancoragem onde somente as fitas não fossem viáveis.
Outra coisa que é importante é o neoprene, fiz no verão com neoprene (long)e mesmo assim depois de algumas horas na água é de gelar os ossos.
Mais um ponto, comida quente, roupas secas, e como e onde dormir precisa ser levado em conta.
Alguém tem idéia de datas?? Se cair num feriado talvez consiga dar o ar da graça, estou bem tentado, hehe.
Abrax
Pronto, o mais difícil tá feito!
Deixamos o João com vontade de encarar o desafio.
Daí é só ele colocar 2h45 a mais no cliente e a passagem poa-cwb tá garantida....o resto sai na urina como dizem os milicos.
Como nao temo patrocínio nem berço de ouro, proponho um grupo pra ir conosco até o véu voltar com o material depois do rapel, ou lança-lo lá de cima pro povo que vai seguir pelo rio.
Eu tenho vários neoprenes a disposição, em várias versões: long, short, short sem manga, colete,todos em tamanho pra pessoa entre 1.75 e 1.83m, em 3 e 2 mm.
Vamo que vamo!
Senhores, peço desculpas pela imprecisão geográfica quanto ao Salto dos Macacos, deveria ter verificado antes!
Está corrigido no post, não se fala mais no salto símio.
Alterei o termo "god damn american vocab" trip por pedestrianismo.
Agradeço ao Chefe Renato pela aula de geotermos, desconhecia a palavra "canhão" no sentido de " Vale profundo, de paredes não muito afastadas e quase a prumo, resultante de grandes e prolongados trabalhos de erosão". Até adicionei link pro termo.
Agora que as primeiras (espero que únicas) imprecisões estão sanadas, que siga o baile!!!!
Como dizem por aqui, bahh, 2:45?? hehe.
Bom, confesso que estou realmente tentado. Mas a solução de alguém desmontar a parada por cima só vai funcionar no primeiro rapel, tem os demais para resolver.
Falando sobre impacto que foi uma preocupação do Guga, penso que o que manda é bom senso. Ninguém está pensando em deixar uma "trilha" de material para trás, num caminho que difícilmente alguém vá passar novamente. Mas quando se lança a uma empreitada de risco, o que manda é o equilíbrio entre as ações ecológicas e a segurança de todos.
Sugestões de planejamento:
1 - Dividir as tarefas
1.1 - Roteiro detalhado levantando além do caminho, as etapas (rapel, trilhas, escalada, etc)
1.2 - Lista de materiais individuais e de grupo
1.3 - Obtenção dos materiais (empréstimo, aquisição etc.)
1.4 - Definir alimentação e se necessário acampamento ou bivaque.
1.5 - Definir as questões de transporte/autorizações necessárias
2 - Treinamentos - É claro que o grupo terá que dar uma praticada antes e treinar conceitos básicos de segurança, equipamentos e técnicas.
3 - Definir a partir do trajeto e dificuldades o cronograma, e a partir deste as datas viáveis
4 - Elaborar o plano "B", rota de fuga, mapear outras contingências possíveis, comunicação, etc.. Dentro deste item ter previamente projetado o que fazer se alguém se machucar (sim, pode acontecer)
5 - Definir o grupo principal e de apoio.
6 - Definir o roteiro do grupo de apoio. E sua respectiva logística.
7 - MANDAR BALA, AFINAL TODOS SÃO CORES
Abrax
Uma idéia que me ocorreu é que o grupo de apoio pode se encontrar no meio do caminho com o grupo principal (passadas as etapas mais difíceis) e terminar o "pedestrianismo" juntos. Desta feita alguns materiais poderiam ser trazidos pelo grupo de apoio, diminuindo a carga e assegurando que ficassem secos comida, roupas etc..
Algo a ponderar...
Há 3 fatores principais a sanar/trabalhar:
1-Conforto
- Barraca e saco de dormir secos.
- Comida de verdade, depois de um tempo de esforço vc cansa de comer barra de cereias, azeitonas e sandubas.
- Água penso não ser o problema, mas lembrar-se de bebê-la!! Este item e o anterior parecem coisa de mané, mas são responsáveis por grande parte dos acidentes em empreitadas mais arriscadas. O cabra não come nem bebe como deve e faz besteira...
- O bom calçado
- O neoprene(?)
- Sacos/métodos estanques
2-Segurança
- Material individual de rapel
- Cobertor emrgência(o metálico, que serve também pra sinalização)
- Radios,espelhos e apitos
- Material comum de descida
- Planos de contingência
- Essa vai doer,mas temos que TREINAR a carcaça.
3-Conhecimento
- Dos nossos limites.
- Do material.
- Do que fazer em caso de merda.
- Do relevo.
- De salvamento/resgate em altura.
O resto o improviso e bom senso darão conta, tomara...
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Tá em fim de época de soldes d'été (queimas de verão) por aqui. Vi cordas de 20, 30, 40 metros de 8 a 10mm em preços bons. Pacotes pequenos pra ficar no fundo da mucha como precaaução... Temos os 100 da corda repelente a 70% mais algum material pra usar...(ficou com o João, pra TS usar quando quiser; mas ele o fiel depositário,cuiou bem! Se quieserem pegar a mucha com as paradas o João pede pra "Claudinha" abrir o ap e fazer a entrega pra quem precisar...Penso que tendo mais duas piranhas, 2 t-blocs, alguns metros de fita, outros de cordelete e alguns mosquetões, fecha a barca.
Se não conseguirmos emprestado a TS tá pronta a liberar alguns fundos(devemos ter alguma coisa de sobra de anos anteriores não?) pra material de uso comum?
abrax
Salve! Considerações gerais (rápidas):
1 - Seria bom fazer um link para o termo "piranhas". Os olheiros do blog por certo ficarão aliviados...
2 - Eu, com certeza, Gustavo e Bernardo (provavelmente), devemos fazer o grupo de apoio. Eu por não dominar as técnicas de rappel (especialmente na água) e o Gustavo que gosta mesmo é de trekking.
3 - Pedestrianismo tô fora! Eu sou trekking e não abro!
4 - Acredito que o Elifas pode coordenar a compra de alguns materiais mesmo que não seja só para esta CORE ADVENTURE 2009. Além do saldo Delúbio podemos vazer uma vaquinha.
5 - De um jeito ou de outro estou dentro da CORE ADVENTURE 2009.
6 - Somos Elifas, João, Gustavo, Bernardo, Marlus, Rubinho, Renato, Zaleski, Ana, Flavius, Conde e quem mais?
7 - O tema do Joelho de agosto será CORE ADVENTURE 2009! Elifas chega quando?
8 - Recorde de comentários!
Sensacional!
Salve Galera !!!
Antes que fiquem muito atiçados, aqui vai o descriptivo de uma piranha...
www.petzl.com/en/outdoor/descenders/pirana
Gente, volto a perguntar, que data estão pensando??
E faço a enquete, quem quer ir no grupo CORE e quem quer ir no grupo de apoio??
Pergunta agora pros Jurássicos que fizeram ou tentaram (se é que a memória ajuda, rss), quantas descidas em rapel serão necessárias??? Qual a altura do mmaior rapel??
Abrax
Pra evitar hipotermia, penso ser sábio a partir de outubro...
Salve! Para mim qualquer data é data. Sugiro que Zé e João façam uma proposta conjunta. O grupo de apoio Marlus, L. Gustavo e Bernardo dão um jeito. Joaquim estará em qual grupo? ** Só não me venham com o feriado de 12/10. 13/10 todos em Tangará!
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